26 outubro 2009
23 abril 2009
Óh valha-nos Sto. Ambrósio
Um menino regressa da escola, cansado e faminto, e pergunta à mãe:
- Mamã, o que há para comer?
- Nada, meu filho.
O menino olha para o papagaio que têm na gaiola e pergunta:
- Mamã, porque não há papagaio com arroz?
- Porque não há arroz!
- E papagaio no forno?
- Não há gás!
- E papagaio no grelhador eléctrico?
- Não há electricidade!
- E papagaio frito?
- Não há azeite!
E o papagaio contentíssimo gritava:
- VIVA O SÓCRATES !!! VIVA O SÓCRATES!!!
- Mamã, o que há para comer?
- Nada, meu filho.
O menino olha para o papagaio que têm na gaiola e pergunta:
- Mamã, porque não há papagaio com arroz?
- Porque não há arroz!
- E papagaio no forno?
- Não há gás!
- E papagaio no grelhador eléctrico?
- Não há electricidade!
- E papagaio frito?
- Não há azeite!
E o papagaio contentíssimo gritava:
- VIVA O SÓCRATES !!! VIVA O SÓCRATES!!!
Ó tempo, volta para trás...
Hoje trago-vos um desafio: encontrar palavras do nosso riquíssimo léxico a terminar em "eia".
Para facilitar a tarefa, anexa-se um piqueno vídeo que irá, certamente, aguçar a vossa imaginação.
Para facilitar a tarefa, anexa-se um piqueno vídeo que irá, certamente, aguçar a vossa imaginação.
Cá na Ala, as duas primeiras palavras que nos ocorreram foram:
- Verborreia
- Diarreia
Ouvimos dizer...
21 abril 2009
20 abril 2009
Fazer as pazes
E agora um poema do Lobo Antunes para ficar de bem com o mulherio que possa ter paciência para vir espreitar estas nossas limonadas.
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele.
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos, anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo-
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele.
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos, anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo-
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisanas e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.
A culpa é da prima!
Prontos... tá bem!
Eu vou ver se largo aqui umas larachas de quando em quando... mas é uma promessa assim a modos que de 1º ministro. Vai daí é coisa para merecer uma credibilidade muito reservada.
Eu vou ver se largo aqui umas larachas de quando em quando... mas é uma promessa assim a modos que de 1º ministro. Vai daí é coisa para merecer uma credibilidade muito reservada.
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