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30 abril 2006
26 abril 2006
Bom dia!
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Almeida Garrett, in 'Viagens na minha Terra'
25 abril 2006
Les uns et les autres
Aproveitámos a época para fazer antigas e novas leituras sobre o 25 de Abril na blogosfera. Recuperámos um texto paradigmático. Fala-nos da dinâmica da História como algo semelhante a um campeonato de quelque chose, combinação de múltiplos je ne sais quoi, em que várias equipas vão dividindo a liderança ao longo da época, como se tudo obedecesse a um conjunto imutável de regras pré definidas.
Descreve-nos igualmente uma série de dúvidas existenciais e a extrema dificuldade em encontrar uma filiação razoavelmente digna. Em suma, apresenta-nos um liberal.
Vale a pena ler. Que mais não seja, considerem ser esta a vossa acção solidária do dia. Amanhã ajudam uma velhinha a atravessar a estrada e têm o vosso lugar garantido no céu.
Ai... porra! No céu não pode ser, porque nós, corja herética oriunda de uma míriade de socialismos coligados, não acreditamos nessas coisas.
Descreve-nos igualmente uma série de dúvidas existenciais e a extrema dificuldade em encontrar uma filiação razoavelmente digna. Em suma, apresenta-nos um liberal.
Vale a pena ler. Que mais não seja, considerem ser esta a vossa acção solidária do dia. Amanhã ajudam uma velhinha a atravessar a estrada e têm o vosso lugar garantido no céu.
Ai... porra! No céu não pode ser, porque nós, corja herética oriunda de uma míriade de socialismos coligados, não acreditamos nessas coisas.
Que a Madeira é um jardim, todo o mundo sabe; que o Jardim é um asno, todo o universo sabe; mas… e disto? Alguém sabe como ficou?
Há cerca de um mês, a comunicação social escrita fazia alarde de, pasme-se, existir no PSD/Madeira alguma agitação relacionada com as eleições internas a realizar no dia 23 de Abril.
Já agora – não que fosse preciso referir, mas enfim – o candidato era, pasme-se novamente, Alberto João Jardim.
A questiúncula prendia-se com a substituição de Virgílio Pereira por Coito Pita para o cargo de vice-presidente.
Para que conste, Virgílio Pereira foi quem criticou o grupo parlamentar do PSD/Madeira por solicitar uma análise psiquiátrica ao deputado socialista João Carlos Gouveia, catalogando a atitude de “garotice”. Acto contínuo, vá-se lá saber porquê, já fez saber que nem sequer se atreve a meter os pés no congresso que se encontra previsto para os dias 27 e 28 de Maio. É verdade que ainda falta algum tempo mas, não vá o Alberto encomendar a carga de porrada com muita antecedência, o pobre do Virgílio já vai dizendo que, nesta Eneida, não contem mais com ele. Pobre pax-vóbis.
Desta vez confessamos, e Deus sabe o quanto nos custa reconhecer que assim é, que o Jardim conta com a nossa inteira compreensão: sabendo-se que o Governo Regional da Madeira, sob a magistral batuta do seu Presidente, é a mais profícua chupeta clientelar a norte da linha equatorial, é perfeitamente aceitável que a mesma (chupeta, entenda-se) apenas convide para o coito... pitas de confiança.
Já agora – não que fosse preciso referir, mas enfim – o candidato era, pasme-se novamente, Alberto João Jardim.
A questiúncula prendia-se com a substituição de Virgílio Pereira por Coito Pita para o cargo de vice-presidente.
Para que conste, Virgílio Pereira foi quem criticou o grupo parlamentar do PSD/Madeira por solicitar uma análise psiquiátrica ao deputado socialista João Carlos Gouveia, catalogando a atitude de “garotice”. Acto contínuo, vá-se lá saber porquê, já fez saber que nem sequer se atreve a meter os pés no congresso que se encontra previsto para os dias 27 e 28 de Maio. É verdade que ainda falta algum tempo mas, não vá o Alberto encomendar a carga de porrada com muita antecedência, o pobre do Virgílio já vai dizendo que, nesta Eneida, não contem mais com ele. Pobre pax-vóbis.
Desta vez confessamos, e Deus sabe o quanto nos custa reconhecer que assim é, que o Jardim conta com a nossa inteira compreensão: sabendo-se que o Governo Regional da Madeira, sob a magistral batuta do seu Presidente, é a mais profícua chupeta clientelar a norte da linha equatorial, é perfeitamente aceitável que a mesma (chupeta, entenda-se) apenas convide para o coito... pitas de confiança.
Bom dia!
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O Direito portanto não só não é uma emanação da lei natural, mas é uma reacção contra essa lei. A natureza é o triunfo brutal decretado ao forte. A sociedade é a protecção consciente assegurada ao fraco. A criação funda a luta pela vida. A sociedade organiza o auxílio pela existência. Uma civilização é tanto mais adiantada quanto mais ela submete ao seu domínio as fatalidades naturais. E é assim que o homem, de conquista em conquista, chegará um dia, como diz Büchner, ao paraíso futuro, ao paraíso terreal, de onde não veio mas para onde vai, e que não é um dom divino primitivo mas o fruto derradeiro do trabalho humano.
Ramalho Ortigão, in "As Farpas (1883)"
24 abril 2006
Apito Dourado ou O Elogio da Canalha
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Tanto quanto se apurou, desta vez as putas eram mesmo as putas, por sinal, pagas a €150,00 cada.
O JNPC foi a tribunal dizer que o JP para quem haviam sido encomendadas as P's, não era o JP (Jacinto Paixão) mas sim o JP (Joaquim Pereira), um ilustre otário de ocasião e conveniência que pediu as ditas P's para saldar uns créditos que tinha junto do FCP, relacionados com transferências de jogadores.
Achamos que foi reposta a verdade dos factos. Mega processos merecem Procuradores do Ministério Público mega estúpidos, Magistrados mega impotentes ou, em alternativa, mega coniventes, Advogados mega agradecidos por nem sequer terem que gastar o seu latim, e, finalmente, um povo que não passa de uma mega carneirada boçal e que continua a ser - porque concerteza gosta - sodomizado por uma (in)Justiça que escarnece do pobre e dá palmadinhas nas costas dos ricos e poderosos.
Neste caso concreto apetece-nos escrever: JNPC, JP's e P do MP podem muito bem ir todos para as P's QVP.
Ouçam... Ouçam... O burro zurrou e ela não voltou...
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Notícia Diário de Notícias
Futebolices, rabujices e outras chatices
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O que nos deixa tranquilos é que o Sr. Veiga se encontra já a preparar a próxima época (mais uma tachada de desgraças).
O novo treinador, consta, terá sido escolhido não em função de quaisquer competências técnicas mas, tão somente, na capacidade de produzir milagres.
Já não há glúteos que aguentem tanta asneirada!
23 abril 2006
Campeões
Leituras na Blogosfera
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PORQUE SERÁ QUE OS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NÃO PUBLICAM ISTO? DIVULGUEM O MAIS QUE POSSAM
É inacreditável, mas é o país que temos...Era a manchete do Expresso de Sábado e custa acreditar. A nossa petrolífera tem vindo a ser albergue de parasitas e toca de incompetentes. Veja-se:Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004. Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das O.P. e Transportes...
O filho de Miguel Horta e Costa, recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo, 6600 euros mensais.
Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6350 euros/mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.
Manuel Queiró, do PP, era administrador da área de imobiliário(?) 8.000 euros/mês.
A contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.
Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP.Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração. Um cargo não executivo(?) era remunerado de forma simbólica: três mil euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...
Outros exemplos avulsos:Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área financeira a 10.000 euros por mês; a especialista em Finanças que foi para Marketing por 9800 euros/mês...
Neste momento, o presidente da Comissão executiva ganha 30.000 euros e os vogais 17.500.
Com os novos aumentos, Murteira Nabo passa de 15.000 para 20.000 euros mensais.
A GALP é o que é, não por culpa destes senhores, mas sim dos amigos que ocupam, à vez, a cadeira do poder. É claro que esta atitude, emula do clássico "é fartar, vilanagem", só funciona porque existe uma inenarrável parceria GALP/Governo. Esta dupla, encarregada de "assaltar" o contribuinte português de cada vez que se dirige a uma bomba de gasolina, funciona porque metade do preço de um litro de combustível vai para a empresa e, a outra metade, para o Governo.
Assim, este dream team à moda de Portugal, pode dar cobertura a um bando de sanguessugas que não têm outro mérito senão o cartão de militante. Ou o pagamento de um qualquer favor político...
Antes sustentar as gasolineiras espanholas que estão no mercado do que estes vampiros!
E AINDA DIZEM QUE A CRISE É CULPA DA FUNÇÃO PÚBLICA !!!
In, www.blogdoratinho.blogspot.com
21 abril 2006
Monumental descoberta
Funcionários da Câmara Municipal de Maria-Vai-Com-As-Outras, descobriram durante a execução de trabalhos de recuperação de um sanitário público daquela localidade, uma obra de arte até agora desconhecida, a qual, de acordo com reputados especialistas, constitui um dos mais brilhantes exemplares representativos do neo delirismo europeu.
A pintura de grandes dimensões, que a Ala mostra em rigoroso exclusivo, servia de prancha quando era necessário substituir as lâmpadas do referido WC. Daí a saia da pastorinha se encontrar algo encardida.
A pintura de grandes dimensões, que a Ala mostra em rigoroso exclusivo, servia de prancha quando era necessário substituir as lâmpadas do referido WC. Daí a saia da pastorinha se encontrar algo encardida.
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A partir de hoje
Novas imagens disponibilizadas pelo Vaticano
Passado que foi o primeiro aniversário do falecimento de Sua santidade o Papa João Paulo II, o Vaticano começa agora a disponibilizar algumas fotos que documentam alguns dos mais importantes momentos do seu Pontificado.
O Cardeal D. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos - na Santa Sé, deverá utilizar esta e outras imagens idênticas no processo de canonização de João Paulo II, pois constituem mais uma prova evidente da sua santidade.
A Ala concorda inteiramente: só mesmo um Santo!
O Cardeal D. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos - na Santa Sé, deverá utilizar esta e outras imagens idênticas no processo de canonização de João Paulo II, pois constituem mais uma prova evidente da sua santidade.
A Ala concorda inteiramente: só mesmo um Santo!
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20 abril 2006
Fica para a próxima!...
De nada serviu a campanha eleitoral especialmente aguerrida, cheia de outdoors de natureza sexual.
Afirmam os especialistas em publicidade que o resultado acabou por ser o inverso do desejado pela direita italiana. Quanto muito, referiram, "foi acicatado o desejo de sodomizar o político retratado."
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O Supremo Tribunal italiano confirmou hoje a vitória eleitoral da coligação de centro-esquerda liderada por Romano Prodi nas legislativas italianas de 9 e 10 de Abril. A União venceu a Câmara dos Deputados (Parlamento) com uma diferença de 24.755 votos em relação à coligação de direita liderada por Silvio Berlusconi.
Afirmam os especialistas em publicidade que o resultado acabou por ser o inverso do desejado pela direita italiana. Quanto muito, referiram, "foi acicatado o desejo de sodomizar o político retratado."
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O Supremo Tribunal italiano confirmou hoje a vitória eleitoral da coligação de centro-esquerda liderada por Romano Prodi nas legislativas italianas de 9 e 10 de Abril. A União venceu a Câmara dos Deputados (Parlamento) com uma diferença de 24.755 votos em relação à coligação de direita liderada por Silvio Berlusconi.
Conversas do Largo do Caldas
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Não sobrou ninguém para vaiar o Governo? Assim não pode ser pá!
Ainda por cima tiveram o descaramento de ir lá picar o ponto e vir logo embora pá?
Porra! Não pode ser!
Ao menos iam lá dentro num instante e chamavam mentiroso ao gajo que estivesse no palanque. Depois já se podiam vir embora que ninguém reparava.
Não percebem nada disto!
Tenho que vos pôr a fazer estágio numa empresa de sondagens das minhas.
Daqui a nada estamos em Congresso. Agora não se esqueçam de faltar todos outra vez, hein?
É preciso ficar alguém de plantão para separar os sectores pediátrico e geriátrico do Partido. Já andam a ameaçar porrada uns aos outros nos telejornais e isto assim não pode ser nada!
Vá... vamos lá escolher palhinhas. Quem tirar as palhinhas mais curtas fica de serviço ao Congresso.
O que tiver a palhinha maior... vai lanchar comigo ao Parque Eduardo VII.
Bom dia!
19 abril 2006
De luto por mim
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A semana que vai entrar comemora data redonda e histórica. Comemorar não é sempre festejar. Mas é sempre ‘memorar’, lembrar, e o que há para lembrar de 19 de Abril de 1506, vai fazer 500 anos, é imensamente triste. Talvez alguém, de coração terno, vá falar pelo lado moral: o mal que foi feito a outros. Mas dessa data, para lá do mal que foi feito a outros – em Lisboa, em três dias, mataram-se muitas centenas, talvez quatro mil judeus – quero aqui recordar, muito interesseiramente, o grande mal que me fizeram a mim. Eu pertencia a um povo ao qual amputaram parte. E o que mais é: essa parte que levaram de mim era a mais brilhante.
El-rei D. Manuel, por imposição, ao que se diz, do casamento com princesa espanhola, já tinha obrigado os súbditos judeus a converterem-se. Por causa dessa obrigação, muitos partiram. Gente culta, como o astrónomo e matemático Abraão Zacuto, que foi para a Turquia. E os pais de Baruch Espinosa, tão portugueses que apesar de fugidos para a Holanda chamaram ao filho Bento, antes dele se tornar um dos maiores filósofos de toda a História da Humanidade. Fugiram médicos e matemáticos e artesãos sábios da mais próspera indústria de então, a lapidação de diamantes. A Holanda nunca agradecerá suficientemente termos-lhe oferecido a nossa elite.
Mas sendo Portugal pouco dado a medidas radicais, a maioria dos portugueses judeus sabia do que gastava a casa e foram-se deixando ficar. Tornaram-se cristãos-novos. Muitos judaizavam às escondidas e iam fazendo o que os portugueses sempre fizeram, iam-se misturando. Da arraia-miúda àqueles que faziam Portugal grande potência cultural de então: do matemático Pedro Nunes ao médico e naturalista Garcia de Orta – ambos, aliás, ligados pela ciência ou pela acção ao maior empreendimento de Portugal, os Descobrimentos.
A ruptura, o corte de Portugal com esses seus filhos aconteceu naquele domingo de Pascoela, 19 de Abril de 1506. Portugal tinha passado dois anos de seca nos campos e peste nas cidades. Como em todos os tempos de vacas magras, o País era percorrido por murmúrios e raivas. Na missa da Igreja de São Domingos, na Baixa de Lisboa, gritou-se ao milagre, porque uma imagem de Cristo resplandecia. Alguém, imprudente, disse em voz alta que aquilo lhe parecia mais um efeito de luz. Era um cristão-novo, que foi arrastado para o adro, despedaçado e queimado. A multidão, acicatada por dois frades dominicanos, partiu à caça de mais cristãos-novos.
Garcia de Resende, poeta da corte, conta: “Mais de quatro mil matarã/Mininos espedaçarão/Fizerão grandes cruezas/Grandes roubos & vilezas/Em todos quantos acharão”. Mulheres violadas, homens queimados, crianças atiradas contra as paredes. Cruezas como antes e depois se fizeram, em outras paragens, aos judeus. No que me diz respeito, e é isso que mais me interessa – com o cinismo que meio milénio me permite – é que hoje pertenço a um dos povos menos cultos da Europa. E já houve tempo que não foi assim.
Esta semana, estou de luto. Por mim.
Ferreira Fernandes
Correio da Manhã
16.04.2006
17 abril 2006
Ex treinadores
16 abril 2006
E a malta fica chateada... é claro que fica chateada!
E o pessoal ainda reclama. Nunca estão contentes com nada. Quando escreviamos todos os dias era porque os temas assim e assado, e coisa e tal e tal e coiso... Agora que mal erguemos a pena (salvo seja), é porque as caricaturas já chateiam, queremos cús, queremos rabos...
Se não fosse por amor e respeito à língua pátria, perguntaríamos nós: Mas que merda é esta? Já não há decoro? Não há respeito, hein?
Mas pronto! Como isto também já está mais para lá do que para cá... aguentem-se:
Dois grandes cús:
E dois belos rabos:
Se não fosse por amor e respeito à língua pátria, perguntaríamos nós: Mas que merda é esta? Já não há decoro? Não há respeito, hein?
Mas pronto! Como isto também já está mais para lá do que para cá... aguentem-se:
Dois grandes cús:
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E dois belos rabos:
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15 abril 2006
Estado de alma atávico/agoniado
E não é que não há meio de nos passar isto?
Estamos a desesperar!
O Benfica ganhou, o Sporting empatou... e mesmo assim isto não passa...
O nosso amigo Valentim até nos enviou umas fotos de um Datsun em 2ª mão, muito jeitoso, sabendo que estamos um bocado enrascados em matéria de transporte. Mas nem assim.
Isto é gravíssimo!
Talvez um transplante de cérebro?
Ou uma fornada fresquinha de castelhanos para levar nos cornos?
Quiçá, o nosso reino por alguma inspiração!
Estamos a desesperar!
O Benfica ganhou, o Sporting empatou... e mesmo assim isto não passa...
O nosso amigo Valentim até nos enviou umas fotos de um Datsun em 2ª mão, muito jeitoso, sabendo que estamos um bocado enrascados em matéria de transporte. Mas nem assim.
Isto é gravíssimo!
Talvez um transplante de cérebro?
Ou uma fornada fresquinha de castelhanos para levar nos cornos?
Quiçá, o nosso reino por alguma inspiração!
14 abril 2006
09 abril 2006
02 abril 2006
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