Prateadas como a luz do luar
Aos cardumes, aos magotes.
Rodopiam em uníssono
Abrindo espirais de luz
Numa dança irrepetível,
Abraçam o azul do mar,
Odaliscas de azul riscadas.
Tentação de Verão,
Espalham um aroma próprio.
Fervilhando, ariscas,
Incandescentes,
Crepitantes.
Arrepio de sal no lombo,
Rolando na brasa,
Encharcando uma fatia de broa,
Saciam a fome aos pobres.
Aquecem-nos o coração,
Riem-se no prato,
Iluminam-nos a mesa.
Refiro-me a quê?
21 maio 2011
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2 comentários:
Na horizontal, na vertical e com direito a adivinha (fácil).
O que é que queres mais?
Para não me ficar a rir ....lolol isso é plágio!
Sardinhas no pão...nham..nham!
Vou comer amanhã!
Beijas
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