O consórcio que integrava a GALP Energia, a brasileira Petrobras e a malaia Petronas, ficou ontem pelo caminho face à italiana ENI na corrida pela exploração de dois (de entre os seis) blocos petrolíferos off-shore no Mar de Timor, postos a licitação.
Num dos blocos, os italianos ofereceram ao Estado timorense um retorno 4,5 vezes superior ao que era oferecido pela concorrência.
Expliquem-nos lá isto que a gente não percebe: São os spaghettis que andam a deitar dinheiro fora ou andam para aí uns pseudo-espertos a ver se aldrabam os timorenses?
Por acaso esquecem-se que os homens andaram décadas a ser comidos por indonésios e australianos? Pois é... agora já não vão na conversa com essa facilidade.
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1 comentário:
Pois é... Isto só no nosso país é que acontece: os nossos tirarem o tapete... aos nossos.
Raios os partam!
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