Sábado à noite lá fomos fazer a nossa caminhada, tal como devida e antecipadamente comunicado (leram bem, seus/suas grandes baldas???).
Começámos, como manda a tradição, por nos perdermos no asfalto. Sim... porque no mato a malta nunca se perde!!!
Chegados à Capela das Necessidades foi feito um compasso-de-espera até tirar o sacristão da cama. Não falha! O homem pressente gente e sai sempre disparado à procura da Elvira, uma musa, não se sabe se Clio, se Erato (afinal a senhora é de História mas trabalha com livros), que, em idos de outras passeatas, lhe bateu à porta pedindo autorização para lavar a cara no tanque da roupa.
Lá partimos contrariados pelo facto de não haver manteiga da Quinta do Alcube. A semana passada as ovelhas fizeram saber que nem mesmo que a ordenha fosse feita pelo ministro das Finanças se lhes conseguiria espremer uma gota de leite a mais. Mal sabiamos nós que os padeiros do moinho em Palmela tinham ido todos para o fogo-de-artifício e que nem a uma abençoada côdea de pão teriamos direito.
Por falar nisso: quantos de vós podem afirmar ter já assistido em simultaneo a fogo-de-artifício em Setúbal, Lisboa, Almada, Seixal, etc., etc.? Hein?
Bem feita!
26 abril 2010
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