Hoje de manhã, durante a viagem de autocarro, fui testemunha forçada de uma conversa ocorrida no banco de trás, entre outros dois companheiros de infortúnio.
Por entre as travagens bruscas e os buracos no asfalto, foi possível aperceber-me que o mote da conversa era o papel especialmente interventivo e crítico do nosso Presidente da República nestas últimas semanas.
Entrecortadamente, deu para perceber que ele se mostrou bastante crítico relativamente à política de educação, ao (des)ordenamento do território, ao método utilizado por juízes e funcionários judiciais para se manifestarem, etc. e coiso e tal...
A conversa terminou na Praça de Espanha com uma expressão da qual só apreendi qualquer coisa como "canto do cisne".
Que pena não ter conseguido ouvir na íntegra. Assim, não sei se consegui perceber muito bem...
18 novembro 2005
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