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O secretário-geral do PCP criticou ainda a "pretensa independência" de Alegre e a sua "inconsistente postura crítica sobre o estado do País", como se não fosse há 30 anos deputado e dirigente do PS, "com participação e responsabilidades nas políticas de direita de sucessivos governos".
Também teve reparos para a ausência do deputado socialista na votação do Orçamento de Estado. Afirmando que há uma leitura política a fazer. "Não se pode fazer grandes declarações eloquentes [sobre o estado do País] e num momento tão crucial como é a votação do orçamento haja ausência. É a diferença entre o verbo e a prática."
Notícia DN
2 comentários:
Pois é. Um dia terá mesmo que ser.
Ìdios ao PODER !
JHCosta
Mas ainda há duvidas quanto ao verbo?
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