22 fevereiro 2010

Eu e as drogas...

Que a vida anda em maré de me mostrar os artelhos já eu tinha percebido. De tal forma que ontem, em desespero de causa, resolvi entrar em novas experiências... Nunca é tarde para novas ideias, para a inovação, para a novidade (agora até parecia um político: tanto parlapiê para dizer uma e a mesma coisa). Aliás, já dizia o grande Einstein que Uma mente aberta à novidade nunca mais volta a ser a mesma, ao que o não tão grande Chico Burrié, taberneiro da minha meninice acrescentou Nem um olho do cú, uma vez aberto à novidade... prontes... já eras. Mas adiante nesta novela. Onde é que eu ia? Ahhh! Eu e as drogas. A coisa até nem começou por correr muito mal...



O pior foi à saída da ponte. Comecei a ouvir sirenes e pensei: -Isto é do haxixe! Depois foram os pirilampos luminosos e pensei: Erghhhh! Isto deve ser do ácido! Afinal era a ramona em peso atrás do je. Ainda tentei ludibriar a seita com uma faiena à antiga portuguesa que mereceu palmas dos moradores do Pragal mas, como dizia a minha rica avózinha: - Meu lindo menino! Não te metas nas drogas. Os orgasmos dão mais luta!

 

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