Desde que se escute, se permita escutar e, acima de tudo, partilhar recíprocamente. O 'ter alguém' não é, definitivamente, algo unívoco ou unilateral. É um processo crescente e dinâmico - sem vislumbres de egoísmo.
Eu coloquei o meu nome mas não sei porquê não ficou. Fui eu que escrevi o comentário anterior mas queria acrescentar uma coisa: o permitirmo-nos 'ter alguém' é, também, darmos oportunidade a nós e a outra(s) pessoas. Senão não vale a pena. É uma perda de tempo. Mas isto, claro, é o que eu acho. Sandra
3 comentários:
Alguem que nos faça sentir vivo...
Desde que se escute, se permita escutar e, acima de tudo, partilhar recíprocamente. O 'ter alguém' não é, definitivamente, algo unívoco ou unilateral. É um processo crescente e dinâmico - sem vislumbres de egoísmo.
Eu coloquei o meu nome mas não sei porquê não ficou. Fui eu que escrevi o comentário anterior mas queria acrescentar uma coisa: o permitirmo-nos 'ter alguém' é, também, darmos oportunidade a nós e a outra(s) pessoas. Senão não vale a pena. É uma perda de tempo. Mas isto, claro, é o que eu acho.
Sandra
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