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É p'ró menino e p'rá menina!
Your EQ is 133 |
![]() 50 or less: Thanks for answering honestly. Now get yourself a shrink, quick! 51-70: When it comes to understanding human emotions, you'd have better luck understanding Chinese. 71-90: You've got more emotional intelligence than the average frat boy. Barely. 91-110: You're average. It's easy to predict how you'll react to things. But anyone could have guessed that. 111-130: You usually have it going on emotionally, but roadblocks tend to land you on your butt. 131-150: You are remarkable when it comes to relating with others. Only the biggest losers get under your skin. 150+: Two possibilities - you've either out "Dr. Phil-ed" Dr. Phil... or you're a dirty liar. |
You Are Animal |
![]() A complete lunatic, you're operating on 100% animal instincts. You thrive on uncontrolled energy, and you're downright scary. But you sure can beat a good drum. "Kill! Kill!" |
Ontem à noite fui ao clube de vídeo e aluguei o "O Infiltrado" ou "The Inside Man", no original.
O filme conta com uma série de bons actores como Denzel Washington, Clive Owen, Jodie Foster, Christopher Plummer e Willem Dafoe.
Não o achei nada do outro mundo mas, neste momento, isso também não interessa para nada.
Os créditos de abertura e, no final, os de encerramento do filme, são feitos ao som de uma batida Ké frô que achei engraçada. Só à laia de curiosidade fui ao YouTube ver se o tema por lá andava.
Claro que andava! Mas as surpresas maiores estavam ainda para vir. O tema pertence originalmente a um filme indiano intitulado "Dil Se" - Do Coração - e o video clip (se é que não as cenas do próprio filme) é imperdível. Uma horda de indianos a dançar em cima de um combóio em movimento. Tudo a pastilhar... de certeza.
Ora vejam lá e depois digam de vossa justiça.
Sempre ouvi dizer que quem muito lê por razões profissionais, depois não tem paciência nem disponibilidade mental para chegar a casa e pegar num livro. Entrincheirei-me nessa desculpa esfarrapada e passei largos meses sem ler um livro de fio a pavio, na vertente estritamente pessoal.
(Minto... nesse entretanto houve uma noite em que devorei de uma assentada a Relação das proezas de Diu ou, mais exactamente, Relação das proezas levadas a efeito pelos Portugueses na Índia, junto de Diu, no ano da nossa salvação de 1546, de Diogo de Teive.)
Vai daí e, no início do mês, decidi pôr um fim a esta inércia intelectual. De uma assentada li A Sala das Perguntas, de Fernando Campos e O Cemitério dos Barcos sem Nome, do espanhol Arturo Pérez-Reverte.
O primeiro é um romance histórico envolvente, que nos transporta numa velocidade por vezes alucinante pela vida desse extraordinário humanista português de Quinhentos que foi Damião de Góis.
O segundo é outro romance, igualmente de aventuras, que gira à volta de um navio naufragado, de caçadores de tesouros e do amor e intriga entre dois personagens bastante fortes. Embora num estilo de escrita que costumo designar por "em espiral" e que não me agrada por aí além, Pérez-Reverte deixou-me expectante relativamente a outros trabalhos seus já publicados em Portugal. Como se tratou da minha estreia com este autor, espero que o futuro possa melhorar esta minha primeira impressão.
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