30 agosto 2006
A Brisa é uma merda!
Não perco uma única oportunidade para dizer mal da Brisa. Porquê? Porque infelizmente já tive vários incidentes/acidentes em auto-estradas concessionadas à Brisa e, até hoje, não obstante não ter tido qualquer responsabilidade, não consegui ver resolvido a meu favor qualquer um dos casos. Consequentemente, fui eu quem arcou com os prejuízos.
Portanto - não sei se já tinha dito - a Brisa é uma merda!
29 agosto 2006
Vergonha!
28 agosto 2006
27 agosto 2006
Hoje sinto-me "munta" velho!
Chiça! Eles a darem-lhe e a burra a fugir.
Primeiro era ilegal... agora já não é!
Agora é legal... mas é ilegítimo.
O que vale é que esta malta é um bocado como o Cebolinha: vale tudo...
A nossa vénia aos Srs. Desembargadores.
Concordamos que quem seja apanhado a conduzir sob efeito do alcóol, com taxa acima do máximo permitido por lei, deve comer pela medida grossa sem quaisquer contemplações. Mas de uma coisa à outra... vai uma grande distância.
26 agosto 2006
Brilhante!
25 agosto 2006
Considerações de um falso ingénuo (Cont.)
Para além do facto de termos ficado todos a saber que é no IGAT que se encontra a origem da notícia de Outubro de 2005 - o Director do DN fez-nos agora essa inconfidência -, alguém me explica onde é que, no artigo em causa, se apresenta algo mais do que o levantamento de meras suspeições? De Outubro de 2005 até hoje, alguém foi formalmente acusado de algum acto ilícito? E admitindo que determinada chefia de serviços tenha recorrido a um qualquer expediente menos próprio do ponto de vista ético, é forçoso que isso consubstancie algo de ilegal e que as consequências possam chegar ao cúmulo de destituir um Presidente de Câmara?
Sem sequer querer estar a estabelecer algum paralelo com o que eventualmente se terá passado na Câmara Municipal de Setúbal, todos nós sabemos dos esquemas que (lamentavelmente) se enraízaram nas nossas autarquias. Eu já as sofri na pele. E nem vale a pena pensar em denunciar seja quem for porque a teia está tão bem montada que é, acreditem, completamente inexpugnável.
Seja como for acho que nos devemos perguntar: é justo pensar-se em castigar eleitoralmente um determinado elenco de vereadores, seja de que partido político for, só porque algures na hierarquia de funcionários da Câmara existe meia-dúzia de maçãs podres, senhores esses os quais, eventualmente, nem pertencerão à mesma filiação partidária?
Existem muitas outras situações que poderão justificar a substituição de vereadores e, entre eles, a do próprio Presidente de Câmara. É questão de pensar um bocadinho e de entender um pouco sobre gestão de recursos humanos.
Quanto ao espanto manifestado pelo director do DN relativamente à articulação entre as vereações comunistas e as estruturas do próprio Partido, aconselho-o a tentar perceber as razões do sucesso das edilidades sob administração de eleitos pela CDU, mesmo em Concelhos que, noutra espécie de eleições, votam de modo completamente diferente. Talvez então se faça luz!
PS: Para que não haja dúvida ou suspeição, apenas sou militante do Sport Lisboa e Benfica e do Clube Desportivo da Cova da Piedade.
Considerações de um falso ingénuo.
A argumentação chega a ser tão disparatada que eu nem me atrevo a afirmar que a mesma pretenda servir outros interesses, pois não acredito que haja quem queira carregar a chancela de semelhante estupidez. Ou será que há?
Ai de mim!
Respondeu algum de vós? Assim responderam eles!
Eu também lido com solicitações colocadas por público doméstico e internacional. Ai de mim se estivesse quinze dias para dar uma resposta!
24 agosto 2006
A pergunta do dia
22 agosto 2006
Filmes
Mais uma produção BBC, este filme recorre a testemunhos reais e à filmagem nos locais em que os acontecimentos verdadeiramente se verificaram, para documentar o genocídio sofrido pela etnia Tutsi às mãos de membros da etnia Hutu.
Este massacre ocorrido no Ruanda em 1994, resultou na morte de centenas de milhar de pessoas em apenas dois dias.
Uma nódoa na história da humanidade que importa não esquecer. Daí... a sugestão.
21 agosto 2006
Bom dia!
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Amigo (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
Amigo é o contrário de inimigo!
Amigo é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado.
É a verdade partilhada, praticada.
Amigo é a solidão derrotada!
Amigo é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo vai ser, é já uma grande festa!
---x---
Alexandre O'Neill
20 agosto 2006
Quociente de Inteligência Emocional
Your EQ is 133 |
50 or less: Thanks for answering honestly. Now get yourself a shrink, quick! 51-70: When it comes to understanding human emotions, you'd have better luck understanding Chinese. 71-90: You've got more emotional intelligence than the average frat boy. Barely. 91-110: You're average. It's easy to predict how you'll react to things. But anyone could have guessed that. 111-130: You usually have it going on emotionally, but roadblocks tend to land you on your butt. 131-150: You are remarkable when it comes to relating with others. Only the biggest losers get under your skin. 150+: Two possibilities - you've either out "Dr. Phil-ed" Dr. Phil... or you're a dirty liar. |
Só podia...
You Are Animal |
A complete lunatic, you're operating on 100% animal instincts. You thrive on uncontrolled energy, and you're downright scary. But you sure can beat a good drum. "Kill! Kill!" |
19 agosto 2006
O Youtube é como na farmácia
Ontem à noite fui ao clube de vídeo e aluguei o "O Infiltrado" ou "The Inside Man", no original.
O filme conta com uma série de bons actores como Denzel Washington, Clive Owen, Jodie Foster, Christopher Plummer e Willem Dafoe.
Não o achei nada do outro mundo mas, neste momento, isso também não interessa para nada.
Os créditos de abertura e, no final, os de encerramento do filme, são feitos ao som de uma batida Ké frô que achei engraçada. Só à laia de curiosidade fui ao YouTube ver se o tema por lá andava.
Claro que andava! Mas as surpresas maiores estavam ainda para vir. O tema pertence originalmente a um filme indiano intitulado "Dil Se" - Do Coração - e o video clip (se é que não as cenas do próprio filme) é imperdível. Uma horda de indianos a dançar em cima de um combóio em movimento. Tudo a pastilhar... de certeza.
Ora vejam lá e depois digam de vossa justiça.
Homem com a "cabra", tenta oferecer vaca.
18 agosto 2006
Homenagem
17 agosto 2006
Preço do crude voltou a encerrar em queda
E pergunto eu: alguém ouviu recentemente as petrolíferas informar que o preço dos combustíveis vai baixar?
Leituras
Sempre ouvi dizer que quem muito lê por razões profissionais, depois não tem paciência nem disponibilidade mental para chegar a casa e pegar num livro. Entrincheirei-me nessa desculpa esfarrapada e passei largos meses sem ler um livro de fio a pavio, na vertente estritamente pessoal.
(Minto... nesse entretanto houve uma noite em que devorei de uma assentada a Relação das proezas de Diu ou, mais exactamente, Relação das proezas levadas a efeito pelos Portugueses na Índia, junto de Diu, no ano da nossa salvação de 1546, de Diogo de Teive.)
Vai daí e, no início do mês, decidi pôr um fim a esta inércia intelectual. De uma assentada li A Sala das Perguntas, de Fernando Campos e O Cemitério dos Barcos sem Nome, do espanhol Arturo Pérez-Reverte.
O primeiro é um romance histórico envolvente, que nos transporta numa velocidade por vezes alucinante pela vida desse extraordinário humanista português de Quinhentos que foi Damião de Góis.
O segundo é outro romance, igualmente de aventuras, que gira à volta de um navio naufragado, de caçadores de tesouros e do amor e intriga entre dois personagens bastante fortes. Embora num estilo de escrita que costumo designar por "em espiral" e que não me agrada por aí além, Pérez-Reverte deixou-me expectante relativamente a outros trabalhos seus já publicados em Portugal. Como se tratou da minha estreia com este autor, espero que o futuro possa melhorar esta minha primeira impressão.
Bom dia!
Murmúrio de água na clepsidra gotejante
Lentas gotas de som no relógio da torre,
Fio de areia na ampulheta vigilante,
Leve sombra azulando a pedra do quadrante,
Assim se escoa a hora, assim se vive e morre...
Homem, que fazes tu? Para quê tanta lida,
Tão doidas ambições, tanto ódio e tanta ameaça?
Procuremos somente a Beleza, que a vida
É um punhado infantil de areia ressequida,
Um som de água ou de bronze e uma sombra que passa...
Eugénio de Castro
Homenagens
16 agosto 2006
Casa de bonecas
Fiquei hoje a saber que as comunicações do Estado português, em todas as suas vertentes, se encontram sujeitas a uma completa devassa por parte de quem queira gastar meia-dúzia de tostões.
Basta ter um equipamento, independentemente de se possuir uma licença emitida pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), e a partir daí a lista de escutas é vasta: Polícia de Segurança Pública, incluindo o Grupo de Operações Especiais, Polícia Judiciária, Guarda Nacional Republicana (incluindo as patrulhas da BT), Guarda Fiscal, Guarda Florestal, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras, polícias municipais, serviços da aviação civil e militar, bombeiros e Protecção Civil, Instituto Nacional de Emergência Médica, hospitais, autarquias, controlo de barragens, empresas de segurança privada e de transportes, embaixadas, serviços prisionais, Forças Armadas, bem como empresas consideradas estratégicas (Brisa, Petrogal, EDP , TAP). É só escolher.
Em Portugal, mais do que na maioria dos países europeus, já aprendi que as notícias valem o que valem, pelo menos até ser ouvida a parte visada. Mas é que nem sequer é o caso desta notícia. Embora o Ministério da Administração Interna se tenha recusado a comentar esta situação, fonte do gabinete de António Costa assegurou que "o SIRESP (Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal) será uma rede segura", prevendo-se que, até ao final deste ano, esteja operacional na zona de Lisboa.
Ora isto só pode ser para rir! Esta situação é demasiado grave para que a tutela responsável se tenha saído apenas com um mero "sem comentários!". A segurança nacional é demasiado importante para ser tratada deste modo.
O jornalista responsável pelo artigo também não prestou grande serviço ao país, ao revelar a barbaridade proferida pela tal fonte no gabinete de António Costa. É que na ânsia de expor o ridículo e o irresponsável do presente estado de coisas - que, de facto, o é - acrescentou para terrorista e bandido lerem, que a situação estará resolvida até ao final do ano mas, ainda assim, apenas e só na região de Lisboa.
Como este é um país a brincar, o terrorismo internacional desconhece que existimos. E ainda bem, porque se assim não fosse, a nossa (in)segurança é tão anedótica que seriamos certamente escolhidos para jardim infantil para bombistas e aqui seriam dadas as primeiras aulas de iniciação a atentados.
Bom dia!
Eça de Queirós, in 'Carta a Joaquim de Araújo, 25 de Fevereiro de 1878'
15 agosto 2006
1ª página
É assim mesmo!
Consta entretanto que as primeiras páginas dos jornais cubanos se encontram desde já prontas, para, pelo menos, a próxima década de edições.
Fidel já tirou fotografias com todas elas nas mãos...
14 agosto 2006
Recordar é viver...
Boa tarde Manel!
Então? Aqui arrepimpadinho na esplanada?
É verdade amigo Armando! Aqui a remoer nos tempos do antigamente…
Atão e tu?
Olha pá, venho agora lá de cima, da Fonte Luminosa. Fui aviar os medicamentos. Porra pá! Até venho de perna aberta! Isto cada vez tá pior!
Assenta aí um bocado pá!
Ó Pé Curto… traz aí duas ginjinhas!
Com que então a remoer nos idos de outrora, hein?
É verdade pá… mas isto Cacilhas já não é o que era. Tu alembras-te da nossa tertúlia?
Ó pá!... penso tantas vezes nisso… nós ambos os dois, o Xico “Canudo”, o “Espanta Cães” e o “Zé da Pipa”!
G’anda seita pá!Não havia bicho que metesse medo à malta nem maleita qu’entrasse no cabedal… Olha… por exemplo… em vez de ginjinhas mamávamos absintos!
É pá, não me fales de absinto que m’alembras das cruzes!
Cruzes? Quais cruzes?
As minhas, pá! O meu médico de família diz que o meu fígado tá aqui que parece um boletim do Euromilhões… cheio de apostas múltiplas! Eheheh
A filha da Amália peixeira, sabes quem é, não sabes? Aquela que morava nas escadinhas do castelo…
Sim já me lembro…
Pois! Essa mesmo… a miúda é farmacêutica. Disse-me no outro dia pa eu ter cuidado com a alimentação… pa fazer uma dieta regrada…
E qu’é que tu lhe respondeste?
É pá, eu disse-lhe que, devido à reforma que tenho por mês, aplicava sempre às minhas refeições a regra dos noves… noves fora nada! EhehehehPartiu-se toda a rir!... muita simpática a moça… e jeitosa… herdou aquelas ancas da mãe.
Tu alembras-te das ancas da mãe?
Ó pá! Se m’alembro!...
Quando ela passava p’la malta, a gente fazia de conta que não ligava… mas depois era tudo a olhar pa trás, a tirar o molde ós quadris qu’eram da largura da canastra qu’ela levava à cabeça! Eheheh
Ai que secura!
Por falar nisso… Ó Pé Curto… traz aí mais duas ginjas!
E as noitadas de fado n’”O Farol” e n’”O Grande Elias”?
É pá… ainda te lembras como o Xico “Canudo” cantava o fado? G’anda malha!...
Se m’alembro!... O Xico… g’anda Xico… Ainda te lembras como é qu’ele ganhou a alcunha do “Canudo”?
Lembro pá! Foi porque o gajo ateimava qu’era Doutor… que tinha tirado o curso na tropa.
E lembras-te d’ele andar sempre c’aqueles livros muita esquisitos debaixo do braço?
Lembro!... ainda tenho um em casa qu’ele m’ofereceu… A Arte de Galanteria, dum gajo qualquer do tempo dos Filipes… D. Francisco de Portugal.
De vez em quando pego naquilo pa ler… não admira qu’o Xico fosse esperto pá! Aquilo tem lá umas gandas verdades.
O gajo era Português mas andou lá fora à porrada por conta dos Espanhóis… é pá foi naquela altura qu’os Espanhóis mandaram em nós… tu sabes, não sabes?... Quando regressou, vinha à espera de uma recompensa do D. Filipe – ou lá com’é que se chamava o maricas do rei. Mas como o gajo era Português, e ainda por cima andava a comer as damas todas lá na Corte, em Espanha, o outro fez-lhe um manguito!... Mas o nosso não se ficou – o gajo era teso! Vai daí e escreveu a seguinte quadra… e em espanhol… pa não haver dúvidas:
(‘pera aí… deixa-me dar aqui mais uma quinada que já ‘tou a ficar co’a goela seca!)
Los mejores valen menos;
Mirad que gobernacion:
Ser gobernados los Buenos
Por los que tales no son!
Á g’anda Xico “Canudo”!... ou melhor… neste caso é mais Á g’anda Xico de Portugal! Eheheheh
Mas olha qu’isso bem s’aplicava hoje a nós… estes políticos qu’a gente tem não valem um chavelho e andam aí atrás da cheta que nem cães atrás dum osso!...
Pois é pá! Olha… fazia cá falta o nosso “Espanta Cães”!
Nem mais! Mas que raio seria qu’o homem tinha qu’os cães fugiam dele com’ó Diabo da cruz?
É pá… eu isso não sei! Mas lá qu’agora dava um granda jeitão… lá isso dava! Tu ‘tás a ver a gente a largar o gajo dentro dum Conselho de Ministros? Aquilo é qu’havia de ser… Ministros, Secretários de Estado, Adjuntos, Consultores dos Adjuntos, Manicuras, Pedicuras… tudo a saltar p’las janelas?… e a gente sentados cá fora, a beber umas bjecas e a rir às gargalhadas, como fazíamos quando o Zé da Pipa ía roubar maçãs reinetas à mercearia do coxo.
Eheheheh… Ena pá… o Zé da Pipa… O gajo tinha a mania da pesca... Tu alembras-te, aí por alturas do 25 d’Abril, qu’o gajo ‘tava à pesca no Olho de Boi e a malta chegou lá, ao pé dele, e nacionalizámos-lhe um safio muita grande qu’ele tinha apanhado?
Ehehehe… atão não m’alembro? Foi nesse dia pó jantar, com 3 kgs de batatas. Eheheheh… Ganda caldeirada acompanhada c’o palhinhas de 5 lts que tu trouxeste lá de cima, da taberna do Pancão…
Ai… que tempos bem passados… Ó Pé Curto!...
Já sei! Já sei!... mais duas ginjinhas…
13 agosto 2006
Golfinhos do Sado
Não sei se foi por ser depois de almoço, se foi o moscatel que me caiu mal... acho que houve qualquer coisa que não estava bem comigo.
12 agosto 2006
Coabitações
Por outras palavras: Quando há dois a dormir na mesma cama, quando essa cama é nada mais nada menos do que o antro lascivo da política à portuguesa, quando o calor aperta e as hormonas disparam, é inevitável que um dos dois acabe sendo comido!
A mais pura das verdades
Estávamos a estranhar tanto silêncio. Até que enfim!
Ministro e Secretário de Estado entretêm-se (uma vez mais) a atirar areia para os olhos dos Portugueses.
Os operadores judiciais ouvem e riem-se às escondidas, pois na realidade tudo ficou na mesma e, como se costuma dizer, os cães ladram mas a caravana passa.
Os juízes já há muito perceberam que, em vez de se encresparem em posições exacerbadamente corporativas, o melhor é fazerem de conta que "Sim Sr. Ministro!" enquanto que, na realidade, pensam: "Vá ver se chove Sr. Ministro!".
E nós lá vamos... cantando e rindo.
Não há vergonha!
Na nossa meninice a coisa andava ali entre o comer criancinhas ao pequeno-almoço e a injecção ministrada atrás das orelhas dos velhos.
Mas hoje não. Hoje os comunas "enforcam" funcionários municipais! E mais (para rimar com municipais)... induzem a aptência suicida de forma subliminar. Retiram-se uns benefícios e prontos... já está!
Por falar nisso, agora que vivemos tempos em que o Governo nos surripia tudo e mais umas botas - os também chamados "benefícios" - que tal embarcarmos todos num suicídio colectivo?
Havia de ser giro ver o Ministro Teixeira dos Santos feito barata tonta, de telemóvel na mão a falar com o Sócrates: É pá... já não há mais pobres para enrabar. O que é que eu faço? Viro-me para a Quinta da Marinha ou ameaço os Espanhóis?
Sugestão de fim-de-semana
A colecção de objectos que compõem a exposição permanente daquele museu é absolutamente imperdível.
Diz-se que o Museu do Design vai passar para o palácio de Santa Catarina, também em Lisboa, e que à actual colecção serão acrescentadas mais peças e incorporada uma secção de moda.
Anuncia-se a abertura do museu nas novas instalações em 2007.
Ora como todos sabemos, estas promessas valem o que valem. Daí, meus caros, é como diz o velho ditado: Mais vale prevenir...
Visitem que vale (muito) a pena!
10 agosto 2006
09 agosto 2006
Grande Gabriel!
Nós por cá somos fans incondicionais do Pensador. Não só pela música mas pelos seus projectos na favela, pelo facto de se assumir como arauto da igualdade entre todos os seres humanos, independentemente de raça, credo ou qualquer outro factor objecto de discriminação.
Agora numa nova faceta.
Utilizando as tuas próprias palavras:
O Atlântico é pequeno para nos separar, porque o sangue é mais forte do que a água do mar.
Um grande abraço e parabéns meu irmão!
Governo irlandês critica Bono
Vamos ver se descobrimos o porquê.
08 agosto 2006
Bom dia!
Aqui eu fui feliz aqui fui terra
aqui fui tudo quanto em mim se encerra
aqui me senti bem aqui o vento veio
aqui gostei de gente e tive mãe
em cada árvore e até em cada folha
aqui enchi o peito e mesmo até desfeito
eu fui aquele que da vida vil se orgulha
Aqui fiquei em tudo aquilo em que passei
um avião um riso uns olhos uma luz
eu fui aqui aquilo tudo até a que me opus.
Ruy Belo
Toda a Terra
Náufrago entre o passado e o futuro,
um conjuro-o, o outro tento-o depreender.
Mas a ambos os vejo sem os ver.
O que passou faz-me a memória escuro.
O que virá como o hei-de merecer?
(...)
Mudos voltamos ao Rossio onde
há sempre um vão rumor de gente vã.
Torna-me a alegria brusca e sã.
Também depois da noite que nos esconde
Romperá uma lúcida manhã.
Armindo Rodrigues
Ode ao Tejo
Para mais tarde recordar
Síntese da intervenção de Alberto João Jardim
Data: 30-07-2006
«É triste ver aqui, na Madeira, colaboracionistas, gente sem calças e de rabo virado para Lisboa». O líder do PSD-Madeira repetiu a frase no discurso que fez hoje no Chão da Lagoa. Para que não parecesse engano, explicou para depois dizer quem são os colaboracionistas do governo de José Sócrates, o que está a impor um «garrote económico» à Região. São alguns políticos locais e alguns jornalistas madeirenses que escrevem na imprensa nacional. Os tais que colaboram com o «miserável garrote económico» contra o povo madeirense a ver se o verga, mas o combate não será fácil. «Estão muito enganados com o povo madeirense. Não cedemos a chantagens». Alberto João Jardim lembrou que quem fez a mais longa revolução contra Salazar foi a Madeira. «Foram os madeirenses e não aqueles maricas que agora se dizem anti-fascistas».
Como diria o velho Max: Ó és tão linda...
06 agosto 2006
05 agosto 2006
Condy e Castro
Castro, que se encontra em período de recobro, como a imagem documenta, manifestou os seus mais penhorados agradecimentos pela atenção demonstrada e fez questão de honrar a Secretária de Estado norte-americana com uma peça de artesanato cubano.
Protocolo de cooperação
A experiência recentemente adquirida pelos pilotos israelitas no Líbano, permitiu-lhes adquirir um elevado grau de eficiência em arrasar casas e demolir prédios, o que, no terreno, permitirá recuperar o tempo perdido na execução dos vários programas Pólis que se encontram emperrados, um pouco por todo o país.
Portugal, por sua vez, comprometeu-se a enviar duas Companhias da GNR para o Sul do Líbano.
Um porta-voz do Governo israelita contactado pela Ala dos Namorados, referiu ser uma enorme alegria para o povo de Israel poder contar com a ajuda de Portugal. Acrescentou que Israel conhece bem a afamada capacidade dos netos de Viriato: por onde passam... já nem cardos nascem. É mais uma desesperada tentativa de erradicar o Hezbollah daqueles territórios. "Se nem cardos nascem... quanto mais Árabes!" afirmou.
04 agosto 2006
Saber esperar...
03 agosto 2006
Ó Vara arredonda a saia...
Mais cedo ou mais tarde, haveria de chegar a oportunidade para que o Ministro Teixeira dos Santos pudesse exclamar, batendo com as mãos na generosa barriguinha: Estão a ver, estão a ver? Eu não tinha razão ao dizer que o rapaz é esperto e ao nomeá-lo para administrador da CGD? Ele até tem um canudo!
Seus preconceituosos!