09 outubro 2005

De novo... só o algodão-doce.

Domingo... mais um acto eleitoral.

Alvorada às 11,30 horas. Rápida profilaxia da remela e da cárie dentária. Chave na ignição e aí vai ele exercer o direito cívico.

Escala técnica para um café.

Escola Básica C+S... Roulotte de farturas e algodão-doce; 5 minutos na fila; um puto sentado no canteiro de flores sem flores, tirando macacos do nariz; cruzes nos boletins; boletins na urna; regresso a casa.

Primeira passagem de olhos pelas revistas "Visão" e "Sábado". De salientar e recomendar, na primeira, a (eterna) crónica de António Lobo Antunes e a coluna de opinião de Pedro Norton (pág.68); e na segunda, o artigo de opinião de Ferreira Fernandes (pág.130).

Ovas de pescada com batata, cenoura e feijão-verde.

Matinée televisiva: "O Pátio das Cantigas"... Que deleite!...

Os flirts de Narciso Fino, ex canalizador, à Sra. Dª Rosa: "ora escuta... flor do meu martírio..."; e os "chega p'ra lá" da mesma a Evaristo: "Você hoje está a falar bem... mas olhe que eu ainda não percebi nada!".

Dª Rosa não sabia, mas estava a dirigir-se a 90% dos candidatos que se apresentaram a estas eleições autárquicas.

Faxina doméstica; jantar de má memória; café; digestão; barba; banho; cama.

Como o puto dos macacos mora na minha rua, de novo... só o algodão-doce

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