21 outubro 2005

Elementar, meu caro Watson!

Anda por aí na blogosfera uma corrente de espanto pelo facto de Paulo Portas, afastado que está da vida política, continuar a ser objecto de múltiplos comentários por parte de políticos, analistas, jornalistas, etc. e coiso e tal.
Aquilo que começou por uma ligeira corrente de ar, está já a ssumir proporções de bufa com pretensões a peido.
Conclui-se, como se de um dogma se tratasse, que tal facto só “demonstra a importância que o próprio continua a ter como referência política, mesmo para os que dele se demarcam”.
Ora nada de mais errado!
Mas porque é que a malta continua a querer arranjar soluções complicadas para aquilo que é tão simples?
A temática pauloportiana é tão recorrente pelo simples facto de ter adquirido lugar cativo no panteão da anedota nacional.
É impossível não falar dele!
Portas está para 30 segundos de risota, como as tortas para Azeitão, o nevoeiro para D. Sebastião ou as pichas para as canecas das Caldas.
Não há nada a fazer...

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